Juliana Paes: De empreguete a Gabriela, carreira de sucesso
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Juliana Paes estreou nesta segunda (18) como Gabriela, protagonista da novela trama das 23h, inspirada no clássico "Gabriela, Cravo e Canela", de Jorge Amado. A personagem já foi vivida por Sonia Braga em uma novela em 1975. Para chegar ao posto de protagonista da trama, Juliana trilhou uma carreira de sucesso e, para quem não se lembra, seu primeiro papel na televisão foi o da empregada doméstica Ritinha, que roubou a cena na novela "Laços de Família" (2000).
Desde então, a atriz não parou mais e tem papéis marcantes em novelas como "Celebridade" (2003) e "Caminho das Índias" (2009), além de participações em seriados e uma atuação elogiada no musical "Os Produtores", quando usou uma peruca loira. Relembre a carreira de Juliana:
Laços de Família (2000): Viveu a empregada doméstica Ritinha, que tinha um envolvimento amoroso com o patrão Danilo (Alexandre Borges).
O Clone (2001): A atriz interpretou a alpinista social Karla, personagem capaz de tudo para subir na vida. Influenciada pela mãe Odete (Mara Manzan), engravidou de um homem rico, porém casado.
A Casa das Sete Mulheres (2002): Na história, ela viveu Teniágua, aparecendo coberta da cabeça aos pés como a lenda gaúcha da Salamanca do Jarau, uma "princesa moura" e considera uma das personagens mais difíceis de sua carreira. Ela não tinha falas na minissérie e precisava transmitir emoções por meio do olhar.
Celebridade (2003): Juliana interpretou a manicure Jaqueline Joy, que fazia de tudo para ser famosa. Na história, ela se metia em várias trapalhadas com a amiga Darlene, vivida por Deborah Secco. As duas atrizes acabaram se tornando grandes amigas na vida real.
América (2005): Na pele da falsa religiosa Creuza, a atriz chamou a atenção ao longo da trama de Glória Perez, o que acabou rendendo para Juliana o posto de protagonista da novela seguinte da autora, "Caminho das Índias". Na história, Creuza era uma devota evangélica, que fazia apresentações calientes e com figurinos diminutos para outros homens.
Pé na Jaca (2006): Como Guinevère, Juliana mostrou que não estava limitada aos papéis de boazuda e encarnou um papel dramático, vivendo uma mãe sofredora, que se apaixonava por um amigo de infância. Ela interpretava uma das cinco protagonistas da história.
Os Produtores (2007): Em seu debut no teatro, a atriz protagonizou um musical ao lado deMiguel Falabella e Vladimir Brichta. Ela foi escalada para o papel que seria de Danielle Winits, que teve que sair do projeto porque engravidou.
A Favorita (2008): Escalada para o papel de uma jornalista, a atriz deixou a trama antes do previsto. Embora tenha começado a gravar cenas na pele da personagem Maíra, Juliana saiu do elenco porque foi escalada para o papel de protagonista de "Caminho das Índias", trama que sucedeu "A Favorita".
Caminho das Índias (2009): Mocinha da novela, teve uma atuação elogiada no papel da protagonista Maya. Uma das cenas mais emblemáticas é a que precisa abandonar o filho. Para o papel, Juliana teve estudou e teve contato com a cultura indiana. O desempenho rendeu para ela o Prêmio QUEM de destaque do ano.
O Astro (2011): A atriz reforçou o elenco no meio da trama. Na história, ela voltou a formar par com os atores Rodrigo Lombardi e Márcio Garcia, com quem havia trabalhado em "Caminho das Índias".
Créditos : Revista Quem