Juliana Paes confirma segunda gravidez em férias em família na Disney

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Ver o filho, Pedro (2), cumprimentar os personagens nos parques da Disney, em Orlando, EUA, ou gargalhar durante uma voltinha no carrossel fez Juliana Paes (33) derramar lágrimas. “Ele fi cou tão encantado, dizia ooooi Mickey, tchaaaau Mickey, mandava beijo. E eu, vendo ele tão alegre, chorava feito uma bobona”, contou ao lado do marido, o empresário Carlos Eduardo Baptista (34). A emoção à flor da pele pode ser explicada também por outra boa nova. Em entrevista à CARAS, a atriz, que encantou o país este ano com o papel-título em Gabriela, confi rmou a gravidez de quase dois meses. Por ser tudo recente, ela explica que prefere não se pronunciar neste momento. E só vai falar sobre o assunto após completar os três primeiros meses de gestação, período considerado o mais delicado. Mas sua alegria está estampada nas fotos das férias em família, publicadas na revista em primeira mão. Durante o passeio, Juliana comentou com pessoas próximas que estava bem, vem sentido enjoos característicos desta fase e não tem preferência por sexo.



Única representante brasileira convidada do Walt Disney World Resort para a inauguração da New Fantasyland, maior expansão na história dos 41 anos do Magic Kingdom, Juliana se divertiu nas novas atrações do parque, como os castelos da Fera, de A Bela e A Fera, e do príncipe Eric, de A Pequena Sereia, além da área destinada ao Dumbo – O Elefante Voador. Devido à gravidez, a família optou pelos brinquedos mais tranqüilos, também indicados para a idade de Pedro. “Proporcionar esta alegria ao meu filho é algo indescritível”, disse. Com 12 anos de carreira, Juliana é uma das atrizes mais requisitadas de sua geração, não só na TV e no cinema, mas também no mercado publicitário. A estrela, que estreou em novelas como a sexy empregada Ritinha de Laços de Família, em 2000, também é unanimidade no País quando o assunto é beleza. Porém, lembra rindo que na juventude passava longe de ser a mais assediada na escola.“Chamava a atenção por ser popular, pelo jeito espontâneo, não pela beleza. Tenho plena consciência disso”, afirmou ela, que a seguir fala sobre autoestima, personalidade e os oito anos de relação com o marido, a quem chama carinhosamente de Dudu.

– Há algum segredo para manter o casamento em alta?
– Vou falar a coisa mais clichê. Quando a gente vê que nosso marido se tornou um pai excepcional, volta a se apaixonar, a admiração aumenta. Dudu é muito presente na vida do filho, preocupado, sensível, emotivo. Isso tudo me encanta. Tem dias, quando o vejo chorar com as coisas que Pedro faz ou fala, quero agarrá-lo na hora. 
– O que mais destacaria nesta fase do seu filho?
– Ele sempre foi engraçado, sorridente, participativo. Mas, de uns dois ou três meses para cá, apesar de já ser bem desenvolvido neste aspecto, passou a falar sem parar, está uma matraca. Com a viagem, então, está dizendo várias palavras em inglês. Ele via a gente falar ‘please’, ‘breakfast’, agora fica repetindo: ‘pise, bequifaste’. Também conta até dez, é muito legal.
– Pedro virou o maior companheirinho de viagem de vocês?
– Eu e Dudu temos uma cabeça bem aberta para isso. Aprendemos nas viagens. Os estrangeiros lidam de forma diferente, não têm muita frescura com bebê. Já vi gente passeando com criança de sete dias na Disney. A nossa primeira saída com o Pedro foi para Los Angeles, ele estava com cinco meses. Desde então, nunca mais deixamos de levá-lo. Só é necessário estar com espírito para isso porque você não vai conseguir respeitar totalmente a dietinha dele, a caminha vai ser outra. Mas acho que acaba criando uma couraça na criança, estimula o seu desenvolvimento. Ela fica mais esperta, sagaz.
– Qual a sensação de apresentar a Disney ao Pedro?
– Eu vim pela primeira vez mais ‘velha’, com 15 anos, depois voltei outras três vezes. Adoro, é tudo muito divertido. Passa a ser mais especial quando você está com o próprio filho, porque vê as coisas através dos olhos dele. É uma outra experiência, passa a curtir os brinquedos infantis, como o Dumbo, o carrossel, aquelas xícaras. Nas outras vezes, eu evitava, nem chegava perto, agora, fui amarradona.
– Vocês viraram ‘crianças’?
– Com certeza. Esses parques proporcionam que a gente mude de espírito, encarne um lado mais juvenil, brincalhão, embarque naquela fantasia toda que está sendo proposta. Aí, penso: ‘ah, não tenho que ficar atendendo telefone’. A gente sai dos brinquedos rindo. O bacana é que o filho percebe a mudança, que estamos com uma vibração diferente, outra energia. Em casa, às vezes, você atende o celular, responde a email. Ali, estávamos só para ele.
– A viagem teve algum outro significado para você?
– Poder ter momentos sem muita cobrança, ser a Juliana mais ‘normal’. Isso acontece porque, de certa forma, fora do Brasil, não me sinto o foco, o centro das atenções. Então, viajar é ser observadora, não a observada. Isso é bom, sentar, ver como as pessoas se vestem e se comportam. É brincar tranquila com meu filho, ficar do jeito que eu quiser, de outra perspectiva, por mais que nunca perca isso. O ator necessita desses momentos, qualquer pessoa, para nós, é matéria prima e objeto de pesquisa.
– Você é conhecida pela simpatia. Se precisar, ‘roda a baiana’?
– É difícil. Sou uma pessoa impulsiva, então, faço de tudo para não entrar numa briga, porque, se começar, não tem volta, sei que o meu poço é fundo. Acontece pouco, mas quando fico brava, penso, respiro e nunca tomo atitudes intempestivas. Aprendi com o tempo. Quando jovem, não era assim e acabava sofrendo. Prefiro o lago sereno do que um mar de ondas.
– E como está sua autoestima?
– Sempre a tive ok, mas não significa que mais jovem me achava linda. Era desencanada, boa de cabeça, mas tinha plena consciência de que várias meninas eram muito mais bonitas do que eu na escola. Talvez fosse popular pelo jeito espontâneo. Sou líder nata. Sem impor minha vontade, lido bem em grupo. Desde criança é assim. Então, não tinha isso de ficar pensando: ‘ai, tô me achando horrorosa’. Depois, fui amadurecendo e, a partir dos 18 anos, comecei a me sentir uma mulher mais bonita, percebia os olhares. Mas hoje em dia, em certos momentos, por exemplo, não consigo me cuidar direito, me sinto um caco. Mas tudo bem. Consigo me achar bonita mesmo com a sobrancelha grande e o cabelo despenteado. Sei que o meu charme está em outro foco.



Créditos : Caras Online

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