Juliana Paes vai fantasiar o filho de “Chaves” no Carnaval

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Os quatro meses de gravidez não vão impedir Juliana Paes de aproveitar o Carnaval. Foliona assumida, ela já faz planos para aproveitar os dias de festa. Um deles é levar o filho Pedro, de 2 anos, para bailes infantis. A fantasia dele já foi escolhida e vai homenagear um famoso personagem da TV. “Este ano ele vai de Chaves (personagem do seriado do SBT). O Pedro adora música alta e dançar! Também quero curtir praia com ele”, contou a atriz com exclusividade a QUEM.

Se durante o dia Juliana vai aproveitar com o primogênito, à noite ela pretende assistir com o marido, o empresário Carlos Eduardo Baptista, a um dia de desfiles das escolas de samba na Marquês de Sapucaí. Seu nome está confirmado no camarote da Brahma na segunda-feira (11). “O Carnaval no Rio é minha paixão desde menina. Se não vou assistir nem que seja a um dos dias de desfile, parece que falta um pedaço, que o ano não começa, fico triste. É paixão que não se explica”, diz ela.


Juliana é considerada uma das principais rainhas de bateria que passaram pela Avenida. Ela ocupou o posto na Viradouro, sua escola de coração, entre 2004 e 2008. “Sinto muita saudade. Era maravilhoso, mas muito cansativo também”, relembra. Para a atriz, no grupo atual de rainhas de bateria, Viviane Araújo, do Salgueiro, se destaca. “Ela é um grande destaque. Tem samba no pé, entrosamento com os ritmistas, fidelidade à escola e simpatia”, avalia.

Lembranças de carnaval

No ano passado, Juliana desfilou na Viradouro (que atualmente está no Grupo de Acesso), usando um vestido vermelho. A atriz entrou antes mesmo da comissão de frente e levantou as arquibancadas. “Esse ano por causa da gravidez, vou evitar possíveis tumultos. Mas continuo torcendo pela minha agremiação de Niterói”, diz, citando sua cidade natal, localizada na região metropolitana do Rio.

Conhecida por sua simplicidade e atenção com os fãs, Juliana conta que, sempre que vai à Marquês de Sapucaí, lembra de um episódio ocorrido nos tempos em que não era famosa e trabalhava nos camarotes do sambódromo recepcionando convidados. “Ficava louca para estar na Avenida e a cada ano jurava para mim mesma que um dia desfilaria. Queria de qualquer jeito: numa ala, num carro alegórico. Quando entrei na Avenida na frente da bateria, vi exatamente o posto que eu ocupava naqueles tempos atrás por uma menina que me acenava com beijos. Fiquei muito emocionada com aquela visão”.

Créditos : Quem acontece

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